sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Alguém conhece um bom cirurgião? estou precisando de uma plástica na alma......

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Essa é pros colegas...sei que a maioria conhece mas eu acho um barato... "O Jeito Psicólogo De Ser : Psicólogo não Adoece, Somatiza Psicólogo não Transa, Libera a Libido Psicólogo não Estuda, Sublima Psicólogo não dá Vexame, Surta Psicólogo não Fofoca, Transfere Psicólogo não tem Idéia, Tem Insight Psicólogo não resolve Problemas, fecha Gestalts Psicólogo não se Engana, tem Ato Falho Psicólogo não muda de Interesse, Altera Figura Fundo Psicólogo não Fala, Verbaliza Psicólogo não Conversa, Pontua Psicólogo não Responde, Devolve a Pergunta Psicólogo não Desabafa, Tem Catarse Psicólogo não pensa Nisso, Respira Nisso Psicólogo não é Indiscreto, é Espontâneo Psicólogo não é Gente, é um ESTADO DE ESPÍRITO" autor desconhecido...rs

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Conto: Um Brasileiro....

Problemas: fugir ou enfrentar? Às vezes ficava complicado pra ele encontrar essa resposta. Não era mais um jovem. Desempregado, doente, uma família para alimentar. Tentava se apegar a esperança, e ter . Saia de casa todos os dias em busca da qualquer coisa que o ajudasse a voltar com um pouco de comida para casa, e um pouco de dignidade talvez. Mas as contas não paravam de chegar. As cobranças e o medo de não suportar. Quando o peito apertava, ele olhava as estrelas, tentando encontrar um refúgio para seus pensamentos. Nesses momentos tentava entender como o mundo se transformou no que é. Pensava que os índios podiam viver sem muita coisa, que o que a natureza tinha para oferecer era suficiente para sobreviver e viver. A terra era mãe o suficiente para alimentar, medicar, abrigar e proteger. E nada cobrava por isso, apenas respeito e cuidado. Quando pensava nisso, pensava em quanto os homens foram ingratos e talvez, por isso, hoje precisassem pagar tão cara para sobreviver. Talvez as centenas de milhares de tributos que pagavam hoje fossem tão somente o ônus do desrespeito a natureza. Mas ao voltar seu olhar para si, se via magro, abatido, adoecido pelo sofrimento. Sem muitas oportunidades; a vida não era mais tão gentil. O diploma já a muito esquecido na gaveta. E assim viveu até o fim. Tentava na feira carregar as sacolas das pessoas, ou, às vezes, varrer as barracas e lavar toda aquela lama dos restos caídos e pisoteados por todo o chão. Quando não dava certo, afanava alguma fruta para não voltar pra casa sem trazer ao menos, a sombra da esperança. Homem brasileiro, sofrido, acuado: voz calada da massa, cara sem rosto do povo.